Por vezes cedo e tarde, por vezes mesmo a tempo. O amor é uma dança incurável. E uma cura para o mal que nos mata.
Teresa, uma mulher forte e poderosa, vai ao Japão procurar o filho há muito perdido. Tano, o professor de artes marciais do jovem e seu mentor, é forçado a acompanhá-la, regressando a contragosto ao país natal que há muito não visitava. Duas pessoas e dois universos culturais que parecem muito distantes, mas que, afinal, têm mais pontos em comum do que poderíamos pensar.
História de desencontros e da possibilidade de encontros felizes, O amante é sempre o último a saber fala-nos de um mundo em mudança, onde o amor toma novas qualidades e a esperança é mesmo a última a morrer.
Três anos depois de O Destino Turístico, Rui Zink regressa com um romance que nos põe perante questões com que, cedo ou tarde, todos nos confrontamos.
Por vezes cedo e tarde, por vezes mesmo a tempo. O amor é uma dança incurável. E uma cura para o mal que nos mata.