Revisto, alterado e com novas ilustrações do artista plástico António Jorge Gonçalves, O Suplente, romance favorito de Rui Zink, história de emoções e obra de intervenção cívica nascida de factos reais, regressa finalmente às livrarias, dez anos depois da primeira publicação.
O Suplente é um romance com uma carga forte de intervenção cívica que partiu de um caso real – a morte de uma criança atropelada por um automóvel – e que marcou, em Portugal, o surgimento da ACAM – Associação dos Cidadãos Auto-Mobilizados, para lutar pela consciencialização dos automobilistas.
Por vezes a consciência atinge-nos como um raio, ou uma fatalidade. Daí se poderá dizer que este livro nasce. O autor diz que é, até hoje, o seu romance preferido. Ou aquele que mais tenta dar resposta a interrogações pessoais:
a) Como resolver a perda?
b) Como sobreviver ao caos?
c) O amor salva, sim mas muito ou só um bocadinho?
d) Na era do sexo fácil, qual o valor exacto do amor físico?
e) Quando estamos em queda livre, há redenção possível?Há respostas dadas no livro? Há respostas possíveis? Diga quem lê